domingo, 31 de maio de 2009

E.B.1 Ribeiro de Sousa -1ºAno



Proposta de Trabalho: Construir o abecedário da turma.
Ilustrar o trabalho.

domingo, 24 de maio de 2009

EB1 Ribeiro de Sousa - 1ºANO










PROPOSTA DE TRABALHO:
Escrever uma frase relativa a cada uma das imagens
da história. Registar ainda uma frase conclusiva.


PROPOSTA DE TRABALHO:Rodear os nomes das cores com
a cor respectiva. Sublinhar as rimas com a mesma cor.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Os alunos do 1º ano B da escola da Constituição trabalharam o poema “ O rato que treslê” de João Manuel Ribeiro: formaram novas palavras e construíram um poema colectivo “A foca que treslê”:

A foca que treslê

A foca, se lê, treslê

- Troca o F pelo B

e (ah, ah, ah) abre-se a boca.

- Troca o Ca pelo Me

e parece estar com fome.

- Troca o Fo pelo Mos

e apanha uma mosca.

- Troca o F pelo T

e esconde-se na toca.

- Troca o A pelo As

e vai brincar com as outras focas.


quarta-feira, 29 de abril de 2009

A garça



Os alunos do 2º ano A, da escola da Constituição fizeram um trabalho de pesquisa sobre as garças. Cada aluno, na sala de aula, contribuiu para a elaboração de um texto colectivo, mediante as suas pesquisas.

domingo, 26 de abril de 2009

EB1 Ribeiro de Sousa - 1ºANO

Porto, 12 de Março de 2009





Proposta de Trabalho: Associar as palavras Bernardo,
Belita, boi, burro, balão e bola aos elementos da gravura.





Proposta de Trabalho: Construir uma quadra iniciada pelo fonema A

e uma quadra iniciada pelo fonema B. Ilustrar.


Porto, 26 de Março de 2009


Proposta de Trabalho: Construir um texto sobre o Pai, aplicando a estrutura palavra puxa palavra. Ilustrar o trabalho.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Caixa Mágica

A professora apresentou-nos uma caixa mágica que ajuda a contar histórias e onde estavam guardados pequenos objectos.Todos têm um nome, uma história, um problema...
Vejam e leiam essas histórias que nós inventamos em grupo.

O Lápis Voador


Era uma vez um lápis chamado Voador.
Ele vivia fechado no estojo do seu dono.
Um dia o Afonso (o dono dele), abriu o estojo e deixou-o cair no chão da sala
de aula. O Voador tentou chamar o seu dono, mas este não o ouviu e saiu
rapidamente. O lápis Voador sentiu-se solitário e pensou em alguma coisa para se divertir. Á noite, pensando no seu nome tentou voar e acabou por cair no chão da sala de aula. Uma borracha, ouvindo aquele horrível barulho, foi verificar o que teria acontecido. Vendo o bico do lápis partido disse-lhe:
-O que é que te aconteceu? Porque estás assim?
-Eu tentei voar e caí. Foi só isso - disse o lápis Voador.
A borracha começou-se a rir e disse:
- Ah! Ah! Ah! Voar? Estás a ver filmes a mais!
- Não, não estou. Mas se me chamo lápis Voador, com certeza que deveria saber voar.
A noite passou. O Afonso chegou, viu-o aleijadinho e aguçou-o.
O lápis Voador, já recuperado, foi ter com a sua mãe e perguntou:
-Ò mãe, porque é que me chamo Voador e não consigo voar?
A mãe respondeu:
-Tu voas sim, mas é nos teus sonhos. Se continuares a sonhar, continuarás a voar.
O lápis Voador ouviu a sua mãe e seguiu os seus conselhos. A partir desse dia, pensou, sonhou e voou.

Trabalho de grupo: Fátima, Carla, Ana Conceição e Bruno.


A aventura do Oriflame






Era uma vez um sabonete que se chamava Oriflame e cheirava a menta verde.
Ele vivia muito feliz num jacuzzi dum health club. Eram tantos os clientes a gostar dele e do seu aroma,que o sabonete ficou reduzido a uma pequena bola.
O sabonete olhou-se ao espelho e disse:
­-Não gosto de mim assim! Tão pequeno, os clientes já não me vão querer usar… Já sei, vou juntar dinheiro, para fazer uma operação plástica na Corporation Dermóstética.
Passaram vários meses e o sabonete Oriflame tinha finalmente a quantia necessária para fazer a operação de estética. Chegou lá e dirigiu-se á recepção. A senhora levou-o ao consultório onde foi recebido pelo médico e de seguida dirigiram-se à sala de operações e iniciou a tal operação.
Quando saiu, mirou-se ao espelho e ficou encantado com o resultado. Viu que estava outra vez musculoso e belo.

Trabalho de grupo: Eduardo, Maria João, Pedro e João.

A aventura de Milan

Vou-vos contar a minha maior aventura…
Eu chamo-me Milan e sou uma maravilhosa borracha, com uma beleza invulgar com o retrato de uma vaca aborrecida estampada na minha cara.
Com toda esta beleza, uma menina, quase tão bela como eu, comprou-me na Staples. Neste momento vivo no estojo às riscas pretas e vermelhas da Joana.
Joana é a tal menina que me comprou…Ela é muito bela e é uma excelente bailarina. Um dia, estava ela a dançar lindamente no palco da escola em frente a milhares de pessoas, quando por engano fui parar à plateia.Com muita vergonha escondi-me até ao fim do espectáculo. Quando finalmente acabou, fugi para os corredores daquela enorme escola. Ia-me perdendo…mas por sorte encontrei a Mariana (a melhor amiga da Joana).
Quando ela estava a apertar os cordões entrei para a mochila dela. Só saí de lá quando cheguei à sala de aula. Estava com tantas saudades que corri tudo o que podia até finalmente chegar “uff” ao meu estojo.
Foi assim a minha aventura…


Trabalho de grupo: Rita, Débora, Leonor e Ilda.

Uma palhinha em apuros

Era uma vez uma palhinha chamada Riscada. Ela vivia dentro dum copo de leite, na sala de jantar da casa do Gonçalo.
Numa manhã de Primavera o Gonçalo não conseguia beber pela palhinha. Então observou-a com muita atenção e viu que ela estava furada. Com tudo isto, ficou infeliz, pois sabia que não tinha mais nenhuma palhinha em casa.
Vendo a tristeza do Gonçalo, a palhinha disse-lhe:
-No meu país da Palholândia há um médico de palhetas chamado Alberto Palhota e ele pode-me ajudar.
E o Gonçalo perguntou:
-Esse médico que estás a falar é assim tão bom?
-Sim, ele é mesmo especialista em palhas, por isso leva-me já para lá.
O Gonçalo fez as malas e reservou as passagens de avião. No dia seguinte descolaram no voo especial Porto – Palholândia.
Quando chegaram, dirigiram-se à clínica do médico Alberto Palhota e rapidamente a palha foi atendida.
E foi assim que o Gonçalo recuperou a sua palhinha e continuaram a tomar o pequeno-almoço juntos.

Trabalho de grupo: Gabriela, Júlio, Ana Catarina, Ana Sofia.

Escova Helena


Era uma vez uma escova de dentes chamada Helena. Ela vivia na cidade de Gondomar em casa da senhora Cristina.
Numa bela tarde de domingo, quando a senhora Cristina ia escovar os dentes, reparou que a sua escova estava doente. Observou-a atentamente e notou que lhe estavam a cair alguns pêlos. Então ela pensou:
-O que lhe hei-de fazer?
Foi consultar as páginas amarelas e de repente…
- Ah! Cá está!


Então ela marcou consulta para o dia seguinte.
No dia marcado, quando lá chegaram, o dentista começou por tirar uma radiografia e verificou que poderia fazer uns implantes de pêlos.
Os implantes resultaram e a escova Helena ficou como nova.
A partir desse dia a senhora Cristina tentou conservar a sua escova o melhor possível.

Trabalho de grupo: Filipe, Rui, Ciorita e Hélder.


O Bloco dos Segredos


Era uma vez um bloco que continha muitos segredos.
Esse bloco vivia numa papelaria dentro de uma gaveta mágica. Só o Miguel, que era filho do dono, sabia a palavra – chave, para abrir essa gaveta.
Todos os dias, o Miguel quando chegava da escola escrevia no bloco tudo o que lhe tinha acontecido de especial. O bloco funcionava como um diário.
Um dia estava o menino a abrir a gaveta mágica e como pensava que estava sozinho disse a palavra – chave em voz alta: “CALABUM, CALABUM, CALABÁ … gaveta mágica abre – te já ”. O Miguel olhou para trás e reparou que estava a ser observado por uma menina. Então ele pediu – lhe para não contar nada a ninguém. Ela não respeitou o pedido do Miguel e foi contar a toda a vizinhança.
O menino ficou triste e resolveu ir pedir ajuda a uma sereia lendária que vivia numa gruta encantada debaixo do mar. Ela sossegou - o e disse - lhe que lhe guardaria o bloco com todos os seus segredos.
O Miguel finalmente pôde regressar a casa descansado e satisfeito, pois assim tinha a certeza que os seus segredos ficariam em segurança.


Trabalho de grupo: Yorhan, Manuel, Beatriz e Fábio.





4º ano A- EB1 da Constituição
Prof. Regina Miranda

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Como fazer um pára-quedas

Temos estudado alguns textos instrucionais. Aqui fica um deles.
Esperamos que gostem!

MATERIAIS:
-uma folha rectangular (25cmx35cm) em plástico
-desenho de um pára-quedista em cartolina
-4 fios compridos (40 cm cada um) unidos numa das pontas com -fita-cola
-1 anilha
-fita-cola
-agrafador
-tesoura

INSTRUÇÕES:

1 - Coloca-se a folha de plástico estendida em cima da mesa.
2 - Recorta-se o pára-quedista
3 - Passa-se a ponta dos fios que está unida pelo meio da anilha.
4 - Agrafam-se os fios de modo a que a anilha fique presa ao pára-quedista.
5 - Põe-se o pára-quedista no meio da folha de plástico.
6 - Colocam-se as pontas soltas dos fios nos cantos da folha de plástico. Uma em cada canto.
7 - Colam-se, com fita-cola, as pontas dos fios à folha de plástico.
8 - Pega-se na folha de plástico pelo meio e larga-se de um local alto.

Bons lançamentos!!!

2º A - EB1 Ribeiro de Sousa
Prof.ª Palmira

segunda-feira, 16 de março de 2009




Os alunos fizeram o estudo da obra Não posso comer sem limão de João Pedro Mésseder.







No final, executaram a prancha da história.









Trabalho realizado pelos os alunos do 2º ano da escola do Bom Pastor.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Auto-retrato do Diogo Carrilho

O meu nome é Diogo mas podia chamar-me Paulo, porque é o nome do meu pai.
Tenho uns olhos esverdeados como a relva, uns cabelos pretos e quando fico triste deixo de fazer o que tenho para fazer. Se fosse uma coisa seria um martelo. Se eu fosse uma flor seria um girassol. Mas sou apenas um menino chamado Diogo que sonha com pessoas.
Nasci num dia em que os meus pais ficaram felizes.
Gosto de ouvir o som da música, de cheirar as flores e sentir massagens.
Quando era mais pequeno(a) pensava que havia poucas pessoas no Mundo. Contam-me que eu tenho ficado mais alto.
Os meus poemas preferidos são os que falam de água porque são emocionantes e quando os leio em voz alta sinto-me a nadar.
Às vezes fecho os olhos e peço como desejo que viva durante muito tempo. O meu nome é Diogo mas podia chamar-me Paulo.
Diogo Carrilho
2º A Eb1 Ribeiro de Sousa
Prof. Palmira

Auto-retrato da Beatriz Alexandra

O meu nome é Beatriz Alexandra mas podia chamar-me Maria, porque é o nome da mãe de Jesus. Tenho uns olhos verdes como a erva, uns cabelos castanhos e quando fico triste fico aborrecida. Se fosse uma coisa seria um mapa. Se eu fosse uma flor seria uma rosa. Mas sou apenas uma menina chamada Beatriz que sonha com sereias.
Nasci num dia em que os meus pais e o meu irmão ficaram felizes.
Gosto de ouvir o som dos golfinhos, de cheirar o ar e sentir que estou a sonhar.
Quando era mais pequeno(a) pensava que já era muito crescida.
Contam-me que eu dormia muito e bebia muito leite.
Os meus poemas preferidos são os que falam de amor porque gosto de amor e quando os leio em voz alta sinto felicidade.
Às vezes fecho os olhos e peço como desejo que seja um golfinho.O meu nome é Beatriz mas podia chamar-me Maria.


Beatriz Alexandra
2º A EB1 Ribeiro de Sousa
Prof. Palmira

Auto-retrato do Mário

O meu nome é Mário mas podia chamar-me Miguel, porque é o nome do meu amigo.
Tenho uns olhos castanhos como o Miguel, uns cabelos castanhos e quando fico triste chego a casa e vejo televisão. Se fosse uma coisa seria uma viola. Se eu fosse uma flor seria uma violeta. Mas sou apenas uma pessoa chamada Mário que sonha com a mãe e o pai.
Nasci num dia em que a mãe foi ao hospital.
Gosto de ouvir o som dos pássaros, de cheirar um bolo e sentir que estou em casa.
Quando era mais pequeno(a) pensava que ia ter muitos brinquedos.
Contam-me que eu portava-me muito bem.
Os meus poemas preferidos são os que falam de monstros e fantasnas porque são engraçados e quando os leio em voz alta sinto vergonha.
Às vezes fecho os olhos e peço como desejo que tenha um foguetão de brincar. O meu nome é Mário mas podia chamar-me Miguel.

Mário Gabriel
2º A, EB1 Ribeiro de Sousa
Prof. Palmira

quinta-feira, 12 de março de 2009

Auto-retrato da Beatriz Maria

O meu nome é Beatriz Maria mas podia chamar-me Carolina, porque gosto do nome.
Tenho uns olhos castanhos como madeira de nogueira, uns cabelos castanhos e quando fico triste não falo com ninguém.
Se fosse uma coisa seria uma panelinha. Se eu fosse uma flor seria um sininho. Mas sou apenas menina chamada Beatriz Maria que sonha com princesas de brincar.
Nasci num dia em que a minha mãe ficou muito contente.
Gosto de ouvir o som dos passarinhos, de cheirar comida e sentir o ar.
Quando era mais pequeno(a) pensava que não teria que vir para a escola. Contam-me que eu era muito fofinha.
Os meus poemas preferidos são os que falam de flores porque gosto delas e quando os leio em voz alta sinto que estou dentro deles.
Às vezes, fecho os olhos e peço como desejo que o mundo inteiro seja feliz, tenha paz e que todas as crianças sorriam. O meu nome é Beatriz Maria mas podia chamar-me Carolina.

Beatriz Maria
2.º A - Eb1 Ribeiro de Sousa
Prof. Palmira

terça-feira, 10 de março de 2009

Poema do G

O gato de dia
pega na mola e mia
O galo na gaiola
toca viola
A tia tem
Um gato com mania
Cai a gota na pia
A gaivota pia pia...


1ª ano A - Bom Pastor
Prof. Carla Martins

sábado, 28 de fevereiro de 2009

EB1 Ribeiro de Sousa - 1ºANO

Porto,13 de Novembro de 2008



PROPOSTA DE TRABALHO: Associar as palavras pato, patito, pata, pó e pau aos elementos da gravura.





Porto, 13 de Novembro de 2008



PROPOSTA DE TRABALHO: Pintar o número de círculos correspondente ao número de sílabas das palavras.





Porto, 28 de Novembro de 2008




PROPOSTA DE TRABALHO:Ordenar as imagens de acordo com a sequência da história "O Patinho Feio".





Porto, 28 de Novembro de 2008



PROPOSTA DE TRABALHO:Identificar as palavras correspondentes às gravuras representadas.





Porto,28 de Novembro de 2008




PROPOSTA DE TRABALHO: Desenhar os elementos correspondentes à descrição de uma paisagem, de acordo com as instruções da professora.




Porto, 22 de Janeiro de 2009





PROPOSTA DE TRABALHO: Ordenar as imagens de acordo com a sequência da história "O Capuchinho Vermelho".






Porto, 2 de Fevereiro de 2009


PROPOSTA DE TRABALHO: Escrever a frase correspondente às imagens representadas.




Porto, 13 de Fevereiro de 2009



PROPOSTA DE TRABALHO: Ilustrar as palavras impressas.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Vamos anunciar o carnaval cá a escola

Carnaval na escola da Constituição

Ouvidos alerta, olhos bem abertos, pois vem aí o Carnaval! Carnaval, tempo de divertir…e cá na escola vamos fazer uma festa de “arromba”. Pais, alunos, funcionários e professores, vão participar numa festa muito divertida, cheia de magia e com a imaginação sempre a trabalhar.
A escola fez uma máscara por turma, que irá participar num concurso…e o difícil vai ser eleger a mais criativa. Foram postas em exposição, e o júri vai ser constituído por alguns representantes da Associação de Pais.
A festa irá realizar-se no dia 20 de Fevereiro (amanhã) no recreio da escola. Aí haverá um desfile de fantasias imaginadas e executadas em casa pelos alunos e encarregados de educação. Serão escolhidas as três mas criativas.
Por isso não percas mais tempo! Pega na tua máscara, e vem passar o Carnaval com a EBJI da Constituição.

Rita Martins 4º ano A, professora Regina


O Carnaval na nossa Escola


A turma do 2ºA da escola da Constituição elaborou um texto para desejar a todos um bom Carnaval.

No dia vinte vai-se festejar o dia de Carnaval.
Vai ser um dia muito especial, porque vai haver um desfile de fantasias e quem tiver a máscara mais imaginativa ganha.
Só se vão ver serpentinas e confetis no ar.
Neste dia divertido vai-se rir e rir sem parar.
Disfarce com coisas de casa, fatos que fazem rir.
O Carnaval é especial para as crianças.
É engraçado para as crianças e para os adultos.
Este Carnaval quero que seja muito colorido.
No Carnaval eu gosto de brincar com os meus amigos.
Festejamos todos juntos.
Neste Carnaval não mexam nas bombas coloridas que são perigosas.
O fato do palhaço é muito divertido.


Alunos que participaram nesta actividade: Catarina, Gonçalo Santos, Ana Beatriz, Neiza, Cristiana, Raquel, Melissa, Maria, Nuno, Mariana Alexandra, Mariana Isidro, Ana Cartarina e Ana Sofia

Professora Lucinda Lobo
Escola da Constituíção

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O panda gigante


Na sala 6 da EB1 Ribeiro de Sousa, depois de lermos informações sobre o panda gigante, ficámos a saber muitas coisas novas.
No fim, decimos escrever um texto sobre este animal.

Hoje, na sala, falámos sobre o panda gigante. Ficámos a saber que está em vias de extinção. Quer dizer que pode desaparecer da Terra.
Os seres humanos estão a destruir o seu habitat natural que são as florestas de bambu. Estão a matar os pandas gigantes adultos. Com o pêlo deles fazem cobertores e roupas. As crias são capturadas para irem para jardins zoológicos. Como há poucas medidas para proteger o seu habitat, ele está a ser destruído.
É preciso proteger os pandas gigantes e as florestas de bambu!

Texto colectivo do 2º A
Prof.ª Palmira

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

As Sensações

A turma do 4º ano A da escola da Constituição ouviu uma história e gostou muito. Fez uma listagem das sensações experimentadas pela personagem, escolheu algumas delas e construiu textos poéticos.

O Carinho

É rosa como a flor
E amável como o amor
Tem o sabor a canela
E cheira a flor de jasmim amarela.

Ora quente, ora frio
Tem um som cristalino
E peso de uma pena
E faz-me sentir calma e serena.

Gabriela Almeida

O AMOR

É vermelho como o sangue
É branco como a margarida
Tem o sabor a girassóis
E cheira a alegria.

Ora ameno, ora quente
Tem o som límpido como o piano
O peso dos gestos mentirosos
E faz-me sentir bem e alegre.

Pedro Marques

O Medo

O medo é um sentimento,
Que todos nós conhecemos
É negro como o carvão,
E desde pequenos conhecemos.

Um dia eu conheci,
O grande monstro do medo,
Bastou um “buu”para me assustar
Era mesmo um monstro azedo!

Medo cheira a cebola,
É frio como um cubo de gelo,
Nunca nos dá liberdade
Fujo só mesmo de vê-lo!

Quando o medo fala comigo,
Tem voz grossa parece um tambor.
Pesa quase uma tonelada
Se vem para mim estou tramada!

O medo faz-me sentir triste,
Ou feliz quando o vou combater,
Sinto-me um cavaleiro andante,
E medo deixo de ter!

Rita Martins

A Sede

É branca como a neve
É transparente como a água
Tem o sabor a pão
E cheira a feno molhado.

Ora está fria, ora está quente
Tem o som cristalino do violino,
Tem o peso da lã
Faz-me sentir mal, quando a tenho!

Júlio Miranda

O Orgulho

É cor-de-rosa como uma flor
É vaidoso como as raparigas,
Tem sabor a hambúrguer
E tem cheiro a urtigas.

É quente, muito quente
Tem sons de um tambor,
Não tem peso, nenhum peso
É mágico como o amor.

Eduardo Barbosa

A Coragem

A coragem é um sentimento
Que está bem dentro de nós
Quando surge um intruso
Dá – lhe vontade de levantar a voz.

Fala muito, muito alto
Faz tudo isso em vão
Fala pela vez dos outros
Só para chamar a atenção.

É forte como o vento
É forte como o mar
Mas continua um sentimento
Que todos gostam de mostrar.

Fátima Manso


E B 1 da Constituição, 4º ano A,
Prof. Regina Miranda

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Palavra puxa palavra

A turma do 3º ano da Escola da Constituição realizou, com base no poema "Aos leitores" de Minervina Dias, o seguinte trabalho:

Aos Leitores

Bem vindos à poesia!
São histórias de encantar!
Ao escrevê-las, eu queria
Que as soubésseis contar.

Algum ensinamento
elas querem transmitir.
Contudo o meu intento
é também fazer sorrir.

Leiam-nas com o coração,
para terem grande alegria!
Com essa pequena acção
obterão muita magia!

Minervina Dias

Bem vindos à poesia
Poesia tem muita alegria
São histórias de encantar
Encantar é maravilhar

Ao escrevê-las, eu queria
Eu queria que a Maria lesse

Que as soubésseis contar
Contar uma história do mar

Algum ensinamento
ensinamento ­­­­­­­­­para estar muito atento

Elas querem transmitir
transmitir ­­­­­sentimentos para sorrir

Contudo o meu intento
intento ­e invento

É também fazer sorrir
sorrir, brincar e rir

Leiam-nas com o coração
Coração com muita imaginação

Para terem grande alegria
alegria com muita magia

Com essa pequena acção
acção do coração

Obterão muita magia
magia será sempre muita alegria

Trabalho colectivo (3º ano B E.B.1 da Constituição) professor Filipe Rodrigues

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Produção de texto

Inventa um nome para a terra do “eiro”e uma história passada nessa terra em que as pessoas e coisas se designam por palavras com os sufixos “eiro” “eira”.

A terra do Açucareiro

Numa terra chamada Açucareiro, todos eram gordos e adoravam os cozinhados do cozinheiro João Matreiro.
No mês de Fevereiro foram para aquela terra três crianças que vieram da terra do Moleiro. Essas crianças adoravam doces, mas como naquela terra havia tantos, começaram a ficar enjoadas.
Os três amigos fizeram de tudo para o cozinheiro substituir os doces e as calorias pelos vegetais e assim terem uma alimentação saudável. Como não conseguiram, decidiram ir pedir ao presidente para substituir o cozinheiro João Matreiro pelo senhor Pauleiro. Como o cozinheiro João já era velho, o presidente mandou-o para a reforma. O cozinheiro Pauleiro foi substituí-lo. A partir daí todos começaram a comer comida sem sal, rica em proteínas e vitaminas.
Todos gostaram daquele tipo de comida e aquela terra passou a chamar-se Vitamineira. E o problema de obesidade deixou de ser vulgar lá para aquelas terras.

Ana Sofia 4º ano A
Escola da Constituição

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

O ciclo do tempo

Hoje está um dia mesmo muito frio! Mas não é de admirar, pois já chegou o nosso amigo Inverno. Este velhinho traz o frio consigo, por todo o lado onde passa, deixa tudo branquinho. Mas a nossa sorte é que ele não demora muito a ir embora. Três meses passam depressa e eis que surge a sua amiga Primavera. Esta chega cheia de alegria e traz consigo as flores e o tempo agradável.
O tempo foi passando e UFF... Que calor! Chegou finalmente o Verão. Tempo de ir à praia, apanhar banhos de sol e de mar. Mas, tem cuidado pois podes apanhar um escalão.
Olha que pena… As férias já lá vão e teremos que regressar a escola. Por outro lado também é bom, pois vamos reencontrar os nossos velhos amigos, conhecer outros, e dar as boas vindas ao Outono. Ele vem dar cor à Natureza: no chão formando lindos tapetes de folhas; nas árvores, as folhas que restam ficam de diferentes tons (castanho, verde, amarelo, cor-de-laranja…).
E este ciclo vai-se repetindo ano após ano. Assim vamos vivendo o nosso dia a dia…
Turma do 4ºano A – Professora Regina
Escola da Constituição