Ilustrar o trabalho.
domingo, 31 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Os alunos do 1º ano B da escola da Constituição trabalharam o poema “ O rato que treslê” de João Manuel Ribeiro: formaram novas palavras e construíram um poema colectivo “A foca que treslê”:
A foca que treslê
A foca, se lê, treslê
- Troca o F pelo B
e (ah, ah, ah) abre-se a boca.
- Troca o Ca pelo Me
e parece estar com fome.
- Troca o Fo pelo Mos
e apanha uma mosca.
- Troca o F pelo T
e esconde-se na toca.
- Troca o A pelo As
e vai brincar com as outras focas.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
EB1 Ribeiro de Sousa - 1ºANO
Porto, 12 de Março de 2009
Proposta de Trabalho: Associar as palavras Bernardo,
Belita, boi, burro, balão e bola aos elementos da gravura.
Proposta de Trabalho: Construir uma quadra iniciada pelo fonema A
e uma quadra iniciada pelo fonema B. Ilustrar.
Porto, 26 de Março de 2009
Proposta de Trabalho: Construir um texto sobre o Pai, aplicando a estrutura palavra puxa palavra. Ilustrar o trabalho.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Caixa Mágica
A professora apresentou-nos uma caixa mágica que ajuda a contar histórias e onde estavam guardados pequenos objectos.Todos têm um nome, uma história, um problema...
Vejam e leiam essas histórias que nós inventamos em grupo.
Vejam e leiam essas histórias que nós inventamos em grupo.
Era uma vez um lápis chamado Voador.
Ele vivia fechado no estojo do seu dono.
Um dia o Afonso (o dono dele), abriu o estojo e deixou-o cair no chão da sala
de aula. O Voador tentou chamar o seu dono, mas este não o ouviu e saiu
rapidamente. O lápis Voador sentiu-se solitário e pensou em alguma coisa para se divertir. Á noite, pensando no seu nome tentou voar e acabou por cair no chão da sala de aula. Uma borracha, ouvindo aquele horrível barulho, foi verificar o que teria acontecido. Vendo o bico do lápis partido disse-lhe:
-O que é que te aconteceu? Porque estás assim?
-Eu tentei voar e caí. Foi só isso - disse o lápis Voador.
A borracha começou-se a rir e disse:
- Ah! Ah! Ah! Voar? Estás a ver filmes a mais!
- Não, não estou. Mas se me chamo lápis Voador, com certeza que deveria saber voar.
A noite passou. O Afonso chegou, viu-o aleijadinho e aguçou-o.
O lápis Voador, já recuperado, foi ter com a sua mãe e perguntou:
-Ò mãe, porque é que me chamo Voador e não consigo voar?
A mãe respondeu:
-Tu voas sim, mas é nos teus sonhos. Se continuares a sonhar, continuarás a voar.
O lápis Voador ouviu a sua mãe e seguiu os seus conselhos. A partir desse dia, pensou, sonhou e voou.
Trabalho de grupo: Fátima, Carla, Ana Conceição e Bruno.
Ele vivia fechado no estojo do seu dono.
Um dia o Afonso (o dono dele), abriu o estojo e deixou-o cair no chão da sala
de aula. O Voador tentou chamar o seu dono, mas este não o ouviu e saiu
rapidamente. O lápis Voador sentiu-se solitário e pensou em alguma coisa para se divertir. Á noite, pensando no seu nome tentou voar e acabou por cair no chão da sala de aula. Uma borracha, ouvindo aquele horrível barulho, foi verificar o que teria acontecido. Vendo o bico do lápis partido disse-lhe:
-O que é que te aconteceu? Porque estás assim?
-Eu tentei voar e caí. Foi só isso - disse o lápis Voador.
A borracha começou-se a rir e disse:
- Ah! Ah! Ah! Voar? Estás a ver filmes a mais!
- Não, não estou. Mas se me chamo lápis Voador, com certeza que deveria saber voar.
A noite passou. O Afonso chegou, viu-o aleijadinho e aguçou-o.
O lápis Voador, já recuperado, foi ter com a sua mãe e perguntou:
-Ò mãe, porque é que me chamo Voador e não consigo voar?
A mãe respondeu:
-Tu voas sim, mas é nos teus sonhos. Se continuares a sonhar, continuarás a voar.
O lápis Voador ouviu a sua mãe e seguiu os seus conselhos. A partir desse dia, pensou, sonhou e voou.
Trabalho de grupo: Fátima, Carla, Ana Conceição e Bruno.
A aventura do Oriflame
Era uma vez um sabonete que se chamava Oriflame e cheirava a menta verde.
Ele vivia muito feliz num jacuzzi dum health club. Eram tantos os clientes a gostar dele e do seu aroma,que o sabonete ficou reduzido a uma pequena bola.
O sabonete olhou-se ao espelho e disse:
-Não gosto de mim assim! Tão pequeno, os clientes já não me vão querer usar… Já sei, vou juntar dinheiro, para fazer uma operação plástica na Corporation Dermóstética.
Passaram vários meses e o sabonete Oriflame tinha finalmente a quantia necessária para fazer a operação de estética. Chegou lá e dirigiu-se á recepção. A senhora levou-o ao consultório onde foi recebido pelo médico e de seguida dirigiram-se à sala de operações e iniciou a tal operação.
Quando saiu, mirou-se ao espelho e ficou encantado com o resultado. Viu que estava outra vez musculoso e belo.
Trabalho de grupo: Eduardo, Maria João, Pedro e João.
A aventura de Milan
Ele vivia muito feliz num jacuzzi dum health club. Eram tantos os clientes a gostar dele e do seu aroma,que o sabonete ficou reduzido a uma pequena bola.
O sabonete olhou-se ao espelho e disse:
-Não gosto de mim assim! Tão pequeno, os clientes já não me vão querer usar… Já sei, vou juntar dinheiro, para fazer uma operação plástica na Corporation Dermóstética.
Passaram vários meses e o sabonete Oriflame tinha finalmente a quantia necessária para fazer a operação de estética. Chegou lá e dirigiu-se á recepção. A senhora levou-o ao consultório onde foi recebido pelo médico e de seguida dirigiram-se à sala de operações e iniciou a tal operação.
Quando saiu, mirou-se ao espelho e ficou encantado com o resultado. Viu que estava outra vez musculoso e belo.
Trabalho de grupo: Eduardo, Maria João, Pedro e João.
A aventura de Milan
Vou-vos contar a minha maior aventura…
Eu chamo-me Milan e sou uma maravilhosa borracha, com uma beleza invulgar com o retrato de uma vaca aborrecida estampada na minha cara.
Com toda esta beleza, uma menina, quase tão bela como eu, comprou-me na Staples. Neste momento vivo no estojo às riscas pretas e vermelhas da Joana.
Joana é a tal menina que me comprou…Ela é muito bela e é uma excelente bailarina. Um dia, estava ela a dançar lindamente no palco da escola em frente a milhares de pessoas, quando por engano fui parar à plateia.Com muita vergonha escondi-me até ao fim do espectáculo. Quando finalmente acabou, fugi para os corredores daquela enorme escola. Ia-me perdendo…mas por sorte encontrei a Mariana (a melhor amiga da Joana).
Quando ela estava a apertar os cordões entrei para a mochila dela. Só saí de lá quando cheguei à sala de aula. Estava com tantas saudades que corri tudo o que podia até finalmente chegar “uff” ao meu estojo.
Foi assim a minha aventura…
Trabalho de grupo: Rita, Débora, Leonor e Ilda.
Uma palhinha em apuros
Era uma vez uma palhinha chamada Riscada. Ela vivia dentro dum copo de leite, na sala de jantar da casa do Gonçalo.
Numa manhã de Primavera o Gonçalo não conseguia beber pela palhinha. Então observou-a com muita atenção e viu que ela estava furada. Com tudo isto, ficou infeliz, pois sabia que não tinha mais nenhuma palhinha em casa.
Vendo a tristeza do Gonçalo, a palhinha disse-lhe:
-No meu país da Palholândia há um médico de palhetas chamado Alberto Palhota e ele pode-me ajudar.
E o Gonçalo perguntou:
-Esse médico que estás a falar é assim tão bom?
-Sim, ele é mesmo especialista em palhas, por isso leva-me já para lá.
O Gonçalo fez as malas e reservou as passagens de avião. No dia seguinte descolaram no voo especial Porto – Palholândia.
Quando chegaram, dirigiram-se à clínica do médico Alberto Palhota e rapidamente a palha foi atendida.
E foi assim que o Gonçalo recuperou a sua palhinha e continuaram a tomar o pequeno-almoço juntos.
Trabalho de grupo: Gabriela, Júlio, Ana Catarina, Ana Sofia.
Escova Helena
Era uma vez uma escova de dentes chamada Helena. Ela vivia na cidade de Gondomar em casa da senhora Cristina.
Numa bela tarde de domingo, quando a senhora Cristina ia escovar os dentes, reparou que a sua escova estava doente. Observou-a atentamente e notou que lhe estavam a cair alguns pêlos. Então ela pensou:
-O que lhe hei-de fazer?
Foi consultar as páginas amarelas e de repente…
- Ah! Cá está!
Então ela marcou consulta para o dia seguinte.
No dia marcado, quando lá chegaram, o dentista começou por tirar uma radiografia e verificou que poderia fazer uns implantes de pêlos.
Os implantes resultaram e a escova Helena ficou como nova.
A partir desse dia a senhora Cristina tentou conservar a sua escova o melhor possível.
Trabalho de grupo: Filipe, Rui, Ciorita e Hélder.
O Bloco dos Segredos
Era uma vez um bloco que continha muitos segredos.
Esse bloco vivia numa papelaria dentro de uma gaveta mágica. Só o Miguel, que era filho do dono, sabia a palavra – chave, para abrir essa gaveta.
Todos os dias, o Miguel quando chegava da escola escrevia no bloco tudo o que lhe tinha acontecido de especial. O bloco funcionava como um diário.
Um dia estava o menino a abrir a gaveta mágica e como pensava que estava sozinho disse a palavra – chave em voz alta: “CALABUM, CALABUM, CALABÁ … gaveta mágica abre – te já ”. O Miguel olhou para trás e reparou que estava a ser observado por uma menina. Então ele pediu – lhe para não contar nada a ninguém. Ela não respeitou o pedido do Miguel e foi contar a toda a vizinhança.
O menino ficou triste e resolveu ir pedir ajuda a uma sereia lendária que vivia numa gruta encantada debaixo do mar. Ela sossegou - o e disse - lhe que lhe guardaria o bloco com todos os seus segredos.
O Miguel finalmente pôde regressar a casa descansado e satisfeito, pois assim tinha a certeza que os seus segredos ficariam em segurança.
Trabalho de grupo: Yorhan, Manuel, Beatriz e Fábio.
4º ano A- EB1 da Constituição
Esse bloco vivia numa papelaria dentro de uma gaveta mágica. Só o Miguel, que era filho do dono, sabia a palavra – chave, para abrir essa gaveta.
Todos os dias, o Miguel quando chegava da escola escrevia no bloco tudo o que lhe tinha acontecido de especial. O bloco funcionava como um diário.
Um dia estava o menino a abrir a gaveta mágica e como pensava que estava sozinho disse a palavra – chave em voz alta: “CALABUM, CALABUM, CALABÁ … gaveta mágica abre – te já ”. O Miguel olhou para trás e reparou que estava a ser observado por uma menina. Então ele pediu – lhe para não contar nada a ninguém. Ela não respeitou o pedido do Miguel e foi contar a toda a vizinhança.
O menino ficou triste e resolveu ir pedir ajuda a uma sereia lendária que vivia numa gruta encantada debaixo do mar. Ela sossegou - o e disse - lhe que lhe guardaria o bloco com todos os seus segredos.
O Miguel finalmente pôde regressar a casa descansado e satisfeito, pois assim tinha a certeza que os seus segredos ficariam em segurança.
Trabalho de grupo: Yorhan, Manuel, Beatriz e Fábio.
4º ano A- EB1 da Constituição
Prof. Regina Miranda
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Como fazer um pára-quedas
Temos estudado alguns textos instrucionais. Aqui fica um deles.
Esperamos que gostem!
Esperamos que gostem!
MATERIAIS:
-uma folha rectangular (25cmx35cm) em plástico
-desenho de um pára-quedista em cartolina
-4 fios compridos (40 cm cada um) unidos numa das pontas com -fita-cola
-1 anilha
-fita-cola
-agrafador
-tesoura
2º A - EB1 Ribeiro de Sousa
Prof.ª Palmira
-uma folha rectangular (25cmx35cm) em plástico
-desenho de um pára-quedista em cartolina
-4 fios compridos (40 cm cada um) unidos numa das pontas com -fita-cola
-1 anilha
-fita-cola
-agrafador
-tesoura
INSTRUÇÕES:
1 - Coloca-se a folha de plástico estendida em cima da mesa.
2 - Recorta-se o pára-quedista
3 - Passa-se a ponta dos fios que está unida pelo meio da anilha.
4 - Agrafam-se os fios de modo a que a anilha fique presa ao pára-quedista.
5 - Põe-se o pára-quedista no meio da folha de plástico.
6 - Colocam-se as pontas soltas dos fios nos cantos da folha de plástico. Uma em cada canto.
7 - Colam-se, com fita-cola, as pontas dos fios à folha de plástico.
8 - Pega-se na folha de plástico pelo meio e larga-se de um local alto.
Bons lançamentos!!!
2 - Recorta-se o pára-quedista
3 - Passa-se a ponta dos fios que está unida pelo meio da anilha.
4 - Agrafam-se os fios de modo a que a anilha fique presa ao pára-quedista.
5 - Põe-se o pára-quedista no meio da folha de plástico.
6 - Colocam-se as pontas soltas dos fios nos cantos da folha de plástico. Uma em cada canto.
7 - Colam-se, com fita-cola, as pontas dos fios à folha de plástico.
8 - Pega-se na folha de plástico pelo meio e larga-se de um local alto.
Bons lançamentos!!!
2º A - EB1 Ribeiro de Sousa
Prof.ª Palmira
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